Educação dos Surdos no Brasil
Educação Bilíngue para Surdos
Políticas monolíngues que privilegiam os processos culturais do ouvinte, desrespeitando a Lei nº 10.436/2002 (BRASIL, 2002) e o Decreto nº 5.626/2005 (BRASIL, 2005), que asseguram ao surdo o direito de ter uma educação bilíngue em libras e em português.
A predominância da língua portuguesa nas escolas inclusivas tem afetado a autoestima dos alunos surdos.
A escola deve promover mais situações de interação entre surdos e ouvintes.
Educação Inclusiva
Políticas de valorização das diferenças nos espaços públicos.
Federação Nacional de Integração dos Surdos (FENEIS) iniciou seu movimento político nos anos 1990, em busca da conquista da oficialização daS libras, do reconhecimento do profissional instrutor surdo e do intérprete educacional de libras.
Aprovação da Lei nº 9.681, de 23 de outubro de 2015, que determina e regulamenta a criação da escola bilíngue para surdos.
Tanto a língua de sinais quanto a língua oral são relevantes para a comunidade surda.
Comunicação Total
Diferentes metodologias e estratégias para o ensino da língua oral aos surdos.
Interação social – dos PAIS e FILHOS surdos.
Desenvolvimento cognitivo - estratégia do português sinalizado.
Transmissão Cultural – apresentação da cultura através do Português Sinalizado.
Elaboração do Raciocínio – Desenvolver conexões cognitivas e raciocínio concreto.
Oralismo
Resgate histórico educacional - considerações distorcidas acerca de sua incapacidade de ouvir.
Educação de Surdos através do desenvolvimento da fala e audição.
Visão equivocada dos profissionais responsáveis pela língua de sinais.
Abordagem de realidade educacional dos surdos.
A importância da interação no processo de aprendizagem
Vygotsky (2008) reconhece a língua de sinais como uma língua que pode promover interação comunicativa significativa para o processo de aprendizagem dos surdos.