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by luana dantas 3 years ago

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Protocolo de cirurgia segura

O texto aborda a importância da segurança em procedimentos cirúrgicos, destacando dados alarmantes sobre complicações pós-operatórias e taxas de mortalidade. Em países desenvolvidos, metade dos eventos adversos em pacientes hospitalizados está ligada à assistência cirúrgica, e muitos desses incidentes poderiam ser evitados.

Protocolo de cirurgia segura

Protocolo de cirurgia segura

Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (OMS)

3 fases: período anterior à indução anestésica (Identificação), o período após a indução e antes da incisão cirúrgica (Confirmação) e o período durante ou imediatamente após o fechamento da ferida (Registro).
Simplicidade, ampla aplicabilidade e possibilidade de mensuração

Definições usadas para estimar o volume de cirurgias extensas

Cirurgias extensas incluem qualquer procedimento conduzido na sala de operações que envolva: incisão, excisão, manipulação ou suturas de tecidos e que geralmente requeira anestesia regional ou geral ou sedação profunda para controle da dor.

Cinco dados sobre segurança cirúrgica

1. Complicações pós-operatórios em pacientes internados ocorrem em até 25% dos pacientes. 2. A taxa de mortalidade relatada após cirurgia mais extensa é de 0.5-5%. 3. Em países desenvolvidos cerca de metade de todos os eventos adversos em pacientes hospitalizados estão relacionados à assistência cirúrgica. 4. Nos casos onde o processo cirúrgico levou a prejuízos, ao menos metade deles era evitável. 5. Princípios conhecidos de segurança cirúrgica são aplicados de maneira inconsistente mesmo nos cenários mais sofisticados

OMS lançou, em outubro de 2004, a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente.

formulação de Desafios Globais para a Segurança do Paciente
2º desafio global: " Cirurgias seguras salvam vidas"

Mensuração da assistência cirúrgica

Equipes cirúrgicas eficientes

Anestesiologia segura:

Prevenção de infecção do sítio cirúrgico