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by Lilian Clementele 2 years ago

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Intestino delgado

O pâncreas é um órgão vital composto por aglomerados de células epiteliais glandulares, com a maior parte destes aglomerados, chamados ácinos, dedicados à secreção de suco pancreático.

Intestino delgado

Pâncreas

Where to next?

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O pâncreas é composto por pequenos aglomerados de células epiteliais glandulares. Aproximadamente 99% dos aglomerados, chamado ácinos, constituem a porção exócrina do órgão. As células no interior dos ácinos secretam uma mistura de líquidos e enzimas digestórias chamada suco pancreático. O 1% restante dos aglomerados, as chamadas ilhotas pancreáticas (ilhotas de Langerhans), formam a porção endócrina do pâncreas. Estas células secretam os hormônios glucagon, insulina, somatostatina e polipeptídio pancreático.
A ampola se abre em uma elevação da túnica mucosa duodenal conhecida como papila maior do duodeno, que se situa aproximadamente 10 cm inferior ao óstio pilórico do estômago. A passagem do suco pancreático e biliar por meio da ampola hepatopancreática para o duodeno do intestino delgado é regulada por massa de músculo liso que circunda a ampola conhecida como músculo esfíncter da ampola hepatopancreática ou esfíncter de Oddi
Os sucos pancreáticos são secretados pelas células exócrinas em pequenos ductos que por fim se unem para formar dois ductos maiores, o ducto pancreático e o ducto acessório. Estes, por sua vez, levam as secreções até o intestino delgado. O ducto pancreático ou ducto de Wirsung é o maior dos dois ductos. Na maior parte das pessoas, o ducto pancreático se une ao ducto colédoco que vem do fígado e vesícula biliar e entra no duodeno como um ducto comum dilatado chamado ampola hepatopancreática ou ampola de Vater
Subtópico
A cabeça do pâncreas é a porção expandida do órgão, próxima da curva do duodeno; superiormente e à esquerda da cabeça estão o corpo do pâncreas central e a cauda do pâncreas afilada.
O pâncreas, uma glândula retroperitoneal que mede aproximadamente 12 a 15 cm de comprimento e 2,5 cm de espessura, encontra-se posteriormente à curvatura maior do estômago. O pâncreas consiste em uma cabeça, um corpo e uma cauda e geralmente está ligado ao duodeno por dois ductos.

Intestino delgado

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Histologia

A parede do intestino delgado é composta pelas mesmas quatro camadas que formam a maior parte do canal alimentar: túnica mucosa, tela submucosa, túnica muscular e túnica serosa. São encontrados três tipos de células enteroendócrinas nas glândulas do intestino delgado: células S, células CCK e células K, que secretam os hormônios secretina, colecistocinina (CCK) e polipeptídio inibidor gástrico (PIG), respectivamente.

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Fisiologia

As segmentações misturam o quimo com os sucos digestórios e colocam a comida em contato com a túnica mucosa para a absorção; o peristaltismo impulsiona o quimo ao longo do intestino delgado. Completa a digestão de carboidratos, proteínas e lipídios; inicia e completa a digestão de ácidos nucleicos. Absorve aproximadamente 90% da água e dos nutrientes que passam pelo sistema digestório

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Anatomia

O jejuno é a próxima parte e tem aproximadamente 1 m de comprimento e se estende até o íleo. Jejuno significa “vazio”, que é como ele é encontrado no momento da morte. A última e mais longa região do intestino delgado, o íleo, mede aproximadamente 2 m e junta-se ao intestino grosso em um esfíncter de músculo liso chamado óstio ileal.
O intestino delgado é dividido em três regiões. A primeira é o duodeno, a região mais curta, que é retroperitoneal. Inicia-se no músculo esfíncter do piloro do estômago e tem a forma de um tubo em C. Estende-se por aproximadamente 25 cm até que se funde com o jejuno

Doença Celíaca

Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico da doença celíaca baseia-se nas manifestações clínicas apoiadas por exames sorológicos e confirmadas por biopsia do intestino. O tratamento primário da doença celíaca consiste em eliminar o glúten e as proteínas relacionadas da dieta. Glúten é a proteína principal do trigo, da cevada e do arroz. Os produtos à base de aveia, que não são tóxicos, podem ser contaminados com trigo durante o processamento. Existem à venda alguns tipos de pães, cereais, biscoitos e outros produtos sem glúten. Carnes, vegetais, frutas e laticínios não contêm glúten, contanto que não tenham sido contaminados durante o processamento. A eliminação completa do glúten da dieta geralmente possibilita cicatrização rápida e completa da mucosa intestinal.
Sintomas
A forma clássica da doença celíaca é diagnosticada na lactência e evidencia-se por déficit de crescimento, diarreia, perda de massa muscular, distensão abdominal e, ocasionalmente, desnutrição grave. Depois do período de lactência, as manifestações clínicas tendem a ser menos dramáticas. As crianças maiores podem ter anemia, baixa estatura constitucional, anormalidades do esmalte dentário e constipação intestinal. Nos adultos, os sintomas referidos ao sistema digestório são diarreia, constipação intestinal ou outras queixas de má absorção, inclusive distensão abdominal por gases, flatulência ou eructações.
Genética
A doença celíaca é causada por uma resposta imune anormal dos linfócitos T à alfa-gliadina ingerida pelos indivíduos geneticamente predispostos. Quase todos os pacientes com essa doença compartilham o alelo HLA-DQ2 ou HLA-DQ8 do complexo de histocompatibilidade de classe II.140 Esses pacientes têm níveis mais altos de anticorpos contra vários antígenos, inclusive transglutaminase, endomísio e gliadina. A reação imune resultante causa uma reação inflamatória intensa, que resulta na destruição das vilosidades absortivas do intestino delgado.
O que é
Doença celíaca – também conhecida como espru celíaco e enteropatia sensível ao glúten – é uma doença mediada por mecanismos imunes, que é desencadeada pela ingestão de grãos contendo glúten (inclusive trigo, cevada e arroz). Até recentemente, a doença celíaca era considerada uma síndrome de má absorção rara, que se evidenciava nos primeiros anos da infância, mas hoje se sabe que é uma das doenças genéticas mais comuns, com prevalência média de 1 a 6% na população geral.