カテゴリー 全て - doenças - receptores - neurônios

によって Tayna Fernanda castelo branco Sakamoto 2年前.

340

MODULO 2 NEURO

O texto aborda os mecanismos neurobiológicos do olfato e da audição, detalhando as vias nervosas envolvidas em cada sentido. No olfato, descreve como os receptores olfativos, situados na porção superior da cavidade nasal, captam moléculas odorantes que, ao ativar proteínas específicas, desencadeiam um processo de transdução que culmina em potenciais de ação.

MODULO 2
NEURO

MAIS IMPORTANTE DO SISTEMA LIMBICO

MODULO 2 NEURO

APREDIZAGEM

MEMORIA

TIPOS DE AMNESIA
Amnésia retrógrada

Nesta outra forma de amnésia ocorre o inverso da amnésia anterógrada, porque a pessoa consegue se lembrar de eventos posteriores ao trauma, mas não consegue se lembrar de eventos anteriores a doença (trauma).

Amnésia anterógrada ( LEMBRAR DO FILME COMO SE FOSSE A 1 VEZ)

É a perda de memória para eventos que ocorrem posteriormente ao acontecimento da doença, ou seja, é a deficiência em formar novas memórias, como ocorre na doença de Alzheimer.

SOMATOSSENSORIAL

DOR/TEMPERATURA

CRUZA NA MEDULA (substancia branca) E FAZ SINAPSE

N2- Coluna posterior

sobe pelo trato da medula talamica

CORTEX: area somestesica- (GIRO POS- CENTRAL)

PROPRIOCEPCAO/TATO

N1- ganglio espinhal

N2 - nucleo cuneiforme BULBO

CRUZA : LEMNISCO MEDIAL OU SEJA CRUZA NO BULBO ( bulbo: substancia cinza)

N3- talamo ( nucleo ventral posterior lateral)

CORTEX: area somestesica

Quando o estímulo não é suficiente para alcançar o limiar de excitabilidade, o receptor torna-se facilitado. Facilitado pois seu potencial de membrana fica próximo ao limiar e qualquer Na+ que entrar na célula, permitirá o disparo do potencial. Com essa facilitação, a região fica extremamente sensível à qualquer toque. Ex: inflamações - os receptores da região tornam-se facilitados. ( Quando os estímulos são sequenciais, facilmente o potencial é disparado, pois o receptor ainda está facilitado. Porém com o passar do tempo, o receptor retorna a sua normal condição, tendo seu limiar de excitabilidade aumentado.
ESTIMULO

canais de Na+ se abrem

Quimioceptores
Fotorreceptores
Nocicepção – estímulo da dor

Estímulo químico

Estímulo térmico

Estímulo mecânico

Termorreceptores

Calor

Frio

Mecanorreceptores

Estímulo mecânico profundo

Propriocepção

Estímulo mecânico leve

CARACTERISTICAS GERAIS
Sistema exteroceptivo- TATO Sistema proprioceptivo- LOCALIZACAO ESPACIAL Sistema interoceptivo- DOR, TEMPERATURA E INFORMACAO METABOLICA

SISTEMA INTEROCEPTIVO reune as informações dolorosas, térmicas e metabólicas de todos os tecidos e órgãos, que confluem para neurônios de segunda ordem situados na lâmina I da medula, cujos axônios cruzam e ascendem a uma cadeia de regiões em vários níveis da medula e do tronco encefálico, chegando ao tálamo e depois aos córtices insular e cingulado, relacionado com as emoções.

SISTEMA PROPRIOCEPTIVO Tem como função a localização espacial das partes do corpo, principalmente para orientar a ação dos sistemas motores. Suas vias envolvem receptores situados nas articulações e nos músculos. Os neurônios primários ficam também nos gânglios periféricos, mas os de segunda ordem quase sempre ficam na medula, de onde projetam ao tálamo (consciente) e ao cerebelo (inconsciente), servindo para possibilitar ações motoras rápidas e eficazes.

SISTEMA EXTEROCEPTIVO Apresenta mecanorreceptores especializados situados na pele e mucosas; neurônios primários situados em gânglios periféricos, neurônios de segunda ordem situados no tronco encefálico do mesmo lado; neurônios de terceira ordem situados no tálamo somestésico do lado oposto e neurônios de quarta ordem situados no giro pós-central do córtex cerebral.

DOIS TIPOS DE TATO Tato “fino” (epicrítico), responsável por estímulos mais suaves, com grande precisão. Tato “grosso” (protopático), responsável por estímulos sem precisão.

A sensibilidade somática é constituída de: tato; temperatura; nocicepção (dor e prurido) e propriocepção.

LIMBICO

INFORMACOES VISUAL/ AUDITIVA
TALAMO (CORPO GENICULADO LATERAL )

Areas visuais

cortex pre- frontal

via direta (+ rapida, incosciente )

amigdala basolateral

amidala central

sistema simpatico

SISTEMA DE RECOMPENSA NO ENCAFALO
SISTEMA DE RECOMPENSA

USO DE DROGAS DE ABUSO ( CRACK E HEROINA)

ESTIMULACAO DO SISTEMA DE RECOMPENSA ( PRINCIPALMENTE DO ACCUMBENS )

DEPENDENCIA

GRADUAL REPRODUCAO NA QUATIDADE E NA SENSIBILIDADE DOS RECEPTORES

AREA TEGMENTAR VENTRAL

AREA SEPTAIS ACCUBENS

CORTEX PRE- FRONTAL

COMPONENTES
HIPOCAMPO

consolidador de memorias

CORPO AMIGDALOIDE

FUNCOES

GRUPO BASOLATERAL

reacao de medo e fuga

sindrome de emergencia de cannon ( ativacao de sistema simpatico + liberacao de adrenalina pela supra renal)

RECONHECIMENTO DE FACES COM EXPRESSOES EMOCIONAIS

COMPORTAMENTOS SEXUAIS

GRUPO CORTICOMEDIAL

reacao defensiva e agressiva

ESTRURA E CONEXOES

12 NUCLEOS DIVIDIDOS EM 3 GRUPO

cental

via amgdalofuga dorsal

via amgdalofuga vental

atraves da estria terminal

basolateral

recebe a maioria das aferencias

quase todas as areas de associação, núcleos, hipotalamicos, dorsomedial do talamo, septais e do trato solitario

cirticomedial

conexaes olfatorias ( talvez comportamentos sexuais tambem)

NUCEO ACCUMBENS

MAIS IMPORTANTE COMPONENTE DO SISTEMA DE RECOMPENSA

conexoes

area tegmentar ventral (dopaminergico)

Parte orbitofrontal da area pre- frontal

faz parte do corpo estriado ventral

AREA SEPTAL

faz parte do sistema de recompensa

feixe prosencefalico medial

aferencias

area tegmentar ventral (fibras dopaminergicas)

eferencias

amigdala , hipocampo, talamo, giro do cingulo, hipotalamo e formacao reticular

grupos de neuronios "nucleos septais"

Abaixo do corpo caloso, anterior a lamina terminal e comissura anterior

HIPOTALAMO

coordenação das manifestações periféricas das emoções

conexoes com o sistema nervoso autonomo

regulacao dos processos emocionais

CORTEX PRE-FRONTAL ORBITOFRONTAL

conexoes com o corpo estriado e nucleo dorsomedial do talamo

circuito orbitofrontal estriado - talamo- cortical

processamento das emocoes

CORTEX INSULATR ANTERIOR

AREA DE ASSOCIACAO

EMOCOES

NOJO

RECONHECIMENTO DA PROPRIA FISIONOMIA

só é ativa quando a pessoa se olha no espelho ou para uma foto sua: diferencia sua fisionomia das dos demais

EMPATIA

capacidade de identificar e se sensibilizar com a situacao da outra pessoa

CORTEX CINGULAR ANTERIOR

PROCESSAMENTO DAS EMOCOES

CONCEITO HISTORICO
SISTEMA LIMBICO (1952)

ESTRUTURAS CORTICAIS E SUBCORTICAIS RELACIONADAS COM EMOCOES E MEMORIA

CIRCUITO DE PAPEZ + NOVAS ESTRUTURAS : AMIGDALA E AREA SEPTAL

EXPERIMENTO E DESCRICAO DA SINDROME DE KLUVER E BUCY (1939)

DOMESTICACAO DE ANIMAIS SELVAGENS, MUDANCAS DE APETITE, AGNOSIA VISUAL, PERDA DE MEDO, TENDENCIA ORAL, HIPERSEXUALIDADE

CIRCUITO DE PAPEZ (1937)

INTERNA DO GIRO DO CINGULO- GIRO PARA HIPOCAMPAL- HIPOCAMPO

ANTERIORES DO TALAMO- CAPSULA

TRATO DO MAMILOTALAMICO- NUCLEOS

HIPOCAMPO- FONIX, CORPO MAMILAR

ALCOOL

o alcool atua principalmente no talamo
USO CONTINUO
Com o uso constante os receptores podem se tornar insenciveis, ganhando TOLERANCIA, por isso que o individuo bebe com mais prequencia e em maior quantidade para obter os mesmos resultados
GLUTAMATO: excita o SNC
essa inibição deixa as pessoas mais relaxadas e tranquilas para interagir
Atua na memoria e cognicao
Quando o alcool se liga a essse receptor, se torna incapaz de receber as molecolas de glutamato que foram liberadas na fenda sinaptica, ou seja, o efeito exitatorio do glutamato nao ocorre e suas funcionalidades ficam comprometidas, isso faz com afete areas do cerebro especificas como: memorização, tomada de decisão e controle impulsivo
inibicao de producao de glutamato
O alccol vai inibir o neurotransmissor exitatorio do glutamato
SERATONINA (neurotramissor do humor e prazer)
GABA A: Inibe o SNC
O gaba faz com que os canais nas fendas fiquem bertos por muito mais tempo
o alcool ao entrar no SNC se liga aos receptores de GABA da mesma maneira que o proprio GABA faria, mimetizando sua acao e aumentando o nivel de inibicao dos neuronios
O GABA deixa lento e com sono , alem de prejudicar capacidade motora e de julgamento

SONO/VIGILIA

VISAO

Dissociação luz-perto

pouca (ou nenhuma) miose no reflexo fotomotor direto, mas miose normal à convergência.

Reflexo de acomodação

constrição pupilar (miose) ao convergir o olhar

Reflexo consensual

miose no olho não estimulado pela luz.

Reflexo fotomotor direto

miose após estímulo luminoso.

ESTRABISMO

Desvio no alinhamento binocular, foveas assimetricas

Vertical

olho desvia para baixo ou para cima

Divergente

olho desvia para fora

Convegente

olho desvia para dentro

CATARACA

Afeta o cristalino, visao fica opaca

CORRECAO: subistituicao por lentes artificiais

PREBIOPIA

perca de elasticidade e poder de acomodacao do cristalino

CORRECAO: lente bifocais

ASTIGMATISMO

Imagem em dois pontos

visao: antes, depois e sobre

irregularidade na curvatura da cornea ou cristalino

CORRECAO: lentes cilindrica

HIPERMETROPIA

Globo ocular muito pequeno

luz incide depois da retina

CORRECAO: Lente convexa

MIOPIA

Globo ocular muito grande

luz incide antes de chegar na retina

CORRECAO: Lente concava

GLAUCOMA

Pressão intra ocular, compressao dos vasos sanguineos, pode levar a cegueira

CORRECAO: controlar a glicose

DIPLOPLIA

visao dupla

MIOSE

contracao da pupila

MIDRIASE

dilatacao da pupila

LESAO NO CORTEX

PERDE PARCIAL DA VISAO DOS DOIS LADOS

LESAO NO QUIASMA (MEDIAL)

CEGA CRUZAMENTO MEDIAL PERIFERICO, OU SEJA, PERDE VISAO PARCIAL DOS DOIS LADOS (TEMPORAL TEMPORAL)

LESAO TRATO OPTICO ESQ.

PERDA PARCIAL DO LADO OPOSTO DA LESAO

LESAO DO NERVO OPTICO ESQ.

CEGA O ESQ

CORTEX
TALAMO DORSAL

NGL

PERCEPCAO CONSCIENTE

MESENCEFALO

COLICO SUP. PRETECTAL

MOVIMENTO OCULARES E PUPILA

TRATO OPTICO (RETINA NASAL LADO POSTO RETINA TEMPORAL MESMO LADO)
QUIASMA OPTICO (BASE DO ENCEFALO)

PORCAO NASAL SE CRUZA

PORCAO TEMPORAL NAO SE CRUZA

CRUZA A RETINA NASAL

NERVO OPTICO
N3 - CEL GANGLIONARES
N2- CEL. BIPOLARES
N1- FOTORECEPTORES
VIA ON/OFF
RETINA

CELULA BIPOLAR

GLUTAMATO

DIMINUI O GUTAMATO RECEPTOR: PROTEINA G

HIPERPOLARIZADO

CELULA ON CELULA GOSTA DE LUZ

AUMENTA O GLUTAMATO RECEPTOR : AMPA

CELULA OFF CELULA NAO GOSTA DE LUZ

FOTOTRANSDUCAO NOS CONES

3 OPSONINAS

VERMELHO 560

VERDE 530

AZUL 430

FOTOTRANSDUCAO NOS BASNOSNETES ( precisam de pouca luz)

rodopsina: opsina + retinol

claro: opisina + retinol livre ATIVA

LUZ ativa rodopsina

sobe Prot G

diminui GMPc

diminui Na+

Hiperpolariza

70mv

escuro : rodopsina INATIVA

ESCURO inativa rodopsina

Sobe GMPc ( adenil ciclase)

sobe Na+

DESPOLARIZA

Sobe Ca+

40mv

FISIOLOGIA

CAMARAS

ESPACO VITREO

ATRAS DO CRISTALINO E CIRCUNDADO PELA RETINA

POSTERIOR

ENTRE IRIS E CRISTALINO (HUMOR AQUOSO)

ANTERIOR

ENTRE A CORNEA E A IRIS ( HUMOR AQUOSO)

ANATOMIA

TUNICAS

INTERNA- nervosa

retina ( nervo optico )

ligacao do olho com o SNC

10 camadas

CAMADA DOS CONES E BASTONETES ( FOTOSSENSITIVAS)

INTERNEURONIOS

BIPOLARES, HORIZONTAIS e AMACRINAS (sinapse) (moduladoras) (moduladoras)

alteracoes nos cones formam daltonismo

BASTONETE

preto/ branco

CONES

cores: verde/ verme/ azul

MEDIA- vasculas

cristalino

lente do olho

iris

camadas

04 camadas mas as mais importantes sao essas: Espaço entre musculo constrictor musculo dilatados

forma a pupila

A abertura p/ luz entrar e alcancar a retina

fovea

ponto escuro

centro da retina

muitos cones

axinios formam o nervo optico

base do encafalo

papila optica "ponto cego"

centro

macula lutea

visao central

maior aquidade visual

prolongamento da coroide

responsavel pela cor dos olhos

corpo ciliar

originam os processos ciliares

dilatacao da coroide

coroide

nutricao da retina

rico em vasos sanguineo

EXTERNA

Esclera

permite movimentos rotacionais

parte branca dos olhos

cornea

membrana de bowman

transparente

avascular

VESTIBULAR

zumbido

acompanha doencas da coclea e nervo coclear dano das celulas ciliadas sobe Ca+ na perilinfa: uso de bloq.de canais de Ca

alcool e sist. vestibular:

compromete a acao do glutamato

processo de transducao auditivo

compromete a funcao cerebrar

muda a gravidade da endolinfa

N2- NUCLEO VESTIBULAR ( via consciente)

N. OCULOMOTOR N.TROCLEAR N.ABDUCENTE

MOVIMENTO DOS OLHOS (AO CONTRARIO) REFLEXO VESTIBULO OCULAR orientação dos olhos em uma determinada direção apenas pela sensacao de movimento da cabeça

N. ventral posterior talamo (VP)

AREA CORTICAL PRIMARIA LOBO TEMPORAL

INTEGRACAO DE OLHOS - MOVEMINTOS

DUCTOS SEMICIRCULARES

FASCICULO LONGITUDINAL MEDIAL

MUSCULO TRONCO E PESCOCO

AXINIOS OTOLITICOS

NEURONIOS MOTORES

MUSCULOS - PERNA E POSTURA

N2- CEREBELO

VIA INCOCIENTE

PELO N. VIII

N1- GANGLIO VESTIBULAR

INCLINACAO DA CABECA

MOVIMENTACAO DOS ORGAOS OTOLITICOS

Subtópico

INCLINACAO DO ESTERIOCILO NA DIRECAO OPOSTA HIPERPOLARIZACAO

INCLINACAO DO ESTERIOCILIO NA DIRECAO DO CINOCIOLIO= DESPOLARIZACAO

GANGLIO VESTIBULAR
NERVO VESTIBULAR
NERVO COCLEAR
ORGAOS DOLITICOS ( RESPONSAVEL PELO EQUILIBRIO) dentro do utriculo e saculo tem maculas ( cristais)

SACULO- direta, esquerda ( deitado)

UTRICULO - eu no espaco em pé

AMPOLA
DUCTOS SEMI CIRCULARES

ANTERIOS

LATERAL

POSTERIOS

AUDICAO

LESOES
AREA DE WERNICK

é importante pra compreensao da audicao , se houver um dano dano nessa regiao a fala (area de brocar) é de repeticao apenas

ex: uma pessoa que nao entende ingles, consegue cantar a musica, mas nao interpreta a letra da mesma

nao há processamento da informacao

AREA DE BROCAR

fala confusa

EXAMES
BERA

O dano pode ser condutivo ou neurossensorial, misto

usado pra identificar o local de comprometimento da via auditiva. é interpretado por 7 ondas

VI e VII- radiacoes talamicas

V- lemnisco medial e coliculo inferior

IV- Nucleo do complexo olivar superior

III- Nucleo coclear

II- Nervo coclear proximal

I- Nervo coclear dista

DANOS

condutivo/neurossensorial

bilateral

depois do bulbo

unilateral

antes do bulbo

anestesia (acido nitroso) e pressao intratimpanica

difusao de orc. nitroso na orelha interna

muita pressao negativa

nausea e vomito

mastoide (atras de orelha) é um reservatorio de gas

mimizando a variacao de pressao

tuba de eustoquio - equilibrio entre as pressoes

anestesia nao ocorre abertura da tuba

surdez

Surdez mista

causada tanto no ouvido externo e/ou médio, quanto no interno. Há uma combinação entre perda auditiva condutiva e neurossensorial

Surdez neurossensorial

causada no ouvido interno e/ou vias nervosas. Pode ser progressiva e geralmente é permanente

Surdez de condução ou transmissão

causada no ouvido externo e médio. Muitas vezes pode ser tratada com medicamento ou cirurgia

grau de surdez

profunda maior 90 DB

severa 70- 90 DB

moderada 40-70 DB

leve: 24-40 DB

normal: menor 25 DB

hipoacusia

Diminulicao da audicao

Nervo

Conducao

conducao

orelha externa ou media

VIA CENTRAL

CORTEX TEMPORAL A1

area 41 de brodman

N4- NGM (TALAMO

N3- MESENCEFALO- coliculo inferior

LEMNISCO LATERAL

N2- BULBO- nucleo coclear dorsal e ventral (ipsilateral)

o cruzamento é feito pelo corpo do trapezoide

passa pelo:

coliculo inferior (mesencefalo)

lemnisco lateral

oliva superior

nervo auditivo forma o nervo coclear compondo NIII

N1- GANGLIO ESPIRAL- coclea - cel. ciliadas internas (ouvido interno)

VIA AUDITIVA (CAPTACAO DO SOM)

07- deformacao dos estereocilios

06- movimentacao da perilinfa na coclea/ endolinfa

05- bate a janela oval ( o martelo bate)

03- movimentacao dos ossiculos l

02- vibracao da membrana timpanica

01- captacao do som ( pavilhao auditivo --> meato acustico)

DESPOLARIZACAO: ESTEREOCILIO AOENCONTRO DO CINOCILIO HIPERPOLARIZACAO: CINOCILIO AO ENCONTRO DO ESTEREOCILIO
05- abertura dos canais de Ca+ --> Liberacao de glutamato
04- DESPOLARIZACAO
03- abertura dos canais de de K+ ----> influxo de K+
02- move a memb. basilar --> movimentacao dos cilios
01- 0nda sonora - Deslocamento da endolinfa ( escala media)
orelha interna

capsula otica

abriga as estuturas

labirinto membranoso (endolinfa) sobe K+ desce Na+

preso ao modiolo

escala timpanica

escala media

orgao de corti

endolinfa

escala vestibular

perilinfa

labirinto osseo ( perilinfa) sobe Na+ desce K+

canais semiicirculares

vestibular

colear

coclea

janela redonda

janela oval

orelha media

2 musculos

estapedio ( ligado ao estribo)

tensor do timpano------Reflexo de atenuacao: Protecao contra barulhos altos e adaptacao ao som continuo (Ocorre contracao do musculo) Aumenta a rigidez --> diminui a conducao

tuba eustáquio ( conecta a faringe com a orelha media = equilibrio de pressao

ossiculos

orelha externa

meato acustico

direcao do som (ate a membrana timpanica)

pavilha

captacao de som

GUSTACAO

PERDAS DO PALADAR
DISGEUSIA

ALTERACAO DA PERCEPCAO GUSTATIVA

HIPOGEUSIA

DIMINUICAO DA GUSTACAO

AGEUSIA

PERDA COMPLETA DA GUSTACAO

OLFATO + PALADAR
LIGACAO PELO CORTEX

as vias se cruzam no cortex orbito frontal e as sensações "se misturam"

LIGACAO NASOFARINGEA

durante a degustacao pode haver a liberacao de particulas odoriferas que podem subir da boca pela nasofaringe e chegar aos receptores nasais

ANALISE DA FUNCAO GUSTATIVA
Teste de identificacao : conjunto de solucoes com sabores diferentes (identificar sabor)
Colocar sabores no copo: pessoa vendada deve identificar os sabores
N1: No ganglio geniculado (VII), inferior do IX e inferio X

sinapse

N2: localizados no trato solitario

Sinapse no talamo ( mesmo lado e oposto)

N3: talamo - nucleo ventral posterior ventral

N4- CORTEX gustatorio, parte posterior da insula

quimiorreceptores
alimento + botoes gustativos
TRANSDUCAO
amargo

receptor: metabotropico

ativacao da fosfolipase C

CONVERTE PIP2 EM IP3

IP3 POMOVE A ENTRADA DE Na+

DESPOLARIZACAO

IP3 PROVOCA A LIBERACAO DE Ca2+ intracelular e o influxo disso libera o neurotransmissor

Libera neurotransmissor

azedo

Ions de H+ (hidrogenio) do alimento azedo

IONS DE H+ BLOQUEIAM O CANAL DE K+ esse bloqueio impede a saida de de K+ da celula causa a "DESPOLARIZAR"

abre Ca2+ (VOLTAGEM DEPENDENTE)

GERA POTENCIAL DE ACAO

LIBERA NEUROTRANSMISSOR: SEROTONINA

salgado

receptor: ionotropicos

sodio atua nos canais das células pre-sinápticas

O sodio entra na celula e a corrente de entrada induz a DESPOLARIZACAO

ESSA DESPOLARIZACAO CAUSA A ABERTURA DE Na+ E Ca2+ (VOLTAGEM DEPENDENTE)

com isso faz ter potencial de acao

E LIBERACAO DE NEUROTRANSMISSOR

doce e umami

umami T1R

receptor: T1R2 E T1R3 recebem molecolas de glicose e se ligam a proteina Ggustadocina, pra poder ativar adenilato ciclase

ativacao da adenilato ciclase

Converte ATP em AMPc

ativa PKA

fecha os canais de k+ ( potassio)

despolariza

abre os canais de Ca2+ ( VOLTAGEM DEPENDENTE)

potencial de acao que libera neurotransmissor

AMARGO

T2R ( segundo mensageiro)

DOCE E UNAMI

T1R ( segundo mensageiro)

ORGAOS
boca

lingua

papilas

papila filiforme

papila valada

papila fungiforme

OLFATO

DOENCAS
anosmia

100% sem olfato

hiposmia

diminuição do olfato

Diosmia

disfunção do olfato

VIAS
N1- propria cel. olfatoria (cilios olfatorio)

sinapse 1 nervo olfatorio atravessa a lamina crivosa axonio faz sinapse com detritos da cel. mitral

N2 Bulbo Olfarorio possuem dentritos muito ramificados que geram o trato olfatorio

trato olfatorio

area medial

hipotalamo e hipocampo (Sis. Limbico) e tronco encefalico Sinapse com N3

area lateral

cortex periforme (consciente)

uncos

TRANSDUCAO é feito no cilios olfatorio
odorante + receptor (ativa prot. G)

ativacao da adenilatocitase

formacao de AMPc

abertura dos canais de Na+ Ca+

entrada de Ca+ saida de Cl-

despolarizacao - Pot. de Acao

RECEPTORES
NEURORIOS BIPOLARES

ESTAO NA PORCAO MAIS ALTA DA CAV. NASAL

QUIMIORECEPTORES

CILIOS OLFATORIOS (DENTRITOS)

ORGAO
NARIZ

NERVO OLFATORIO

BULBO OLFATORIO

CRIVO DO ETMOIDE

FIBRAS NERVOSAS OLFATORIAS

CAVIDADE NASAL