TÉTANO
Vacina antitetânica (Pentavalente/DTP)
- Sedação do paciente;
- Neutralização da toxina tetânica;
- Eliminação da bactéria no foco da infecção;
- Debridamento do foco infeccioso;
- Medidas gerais de suporte.
Lavar o ferimento com aguá e sabão
Procurar a unidade de saúde para ser avaliada a necessidade de vacina ou soro
NÃO DEPENDE de confirmação laboratorial
Exames laboratoriais auxiliam apenas no controle das complicações e tratamento do paciente.
Contraturas musculares
Rigidez de membros
Rigidez abdominal
Trismo (dificuldade de abrir a boca)
Riso sardônico (riso involuntário)
Dificuldade de deambular
Dores nas costas e nos membros
Período de incubação: em média de 5 a 15 dias podendo variar de 3 a 21 dias
A probabilidade de causar morte, varia em função da: faixa etária do paciente, gravidade da forma clínica, tipo de ferimento, presença de complicações funcionais do corpo e da assistência prestada.
Não é uma doença transmitida de pessoa a pessoa
A transmissão ocorre pela contaminação de um ferimento da pele ou mucosa, com a bactéria
Doença infecciosa
Não contagiosa
Clostridium tetani
causada pela ação de exotoxinas
HPV
Uso de preservativo
Químico
Cirírgico
Estimuladores de imunidade
Reduzir, remover ou destruir as lesões
DIAGNÓTICO
Lesão de Baixo Grau (LSIL)
Lesão de Alto Grau (HSIL)
Carcinoma
Cintopatológico
RCP
Colposcopia
Peniscopia
Anuscopia
Biópisia
Assintomática
Sintomática
Lesões na vulva, vagina, pênis e ânus
Lesões em cordas vocais e laringe em crianças contaminadas no parto
Surgem entre 2-8 meses da infecção.
PODE ACONTECER
1. Eliminação do vírus pelo sistema imune;
2. Multiplicação do vírus e aparecimento das lesões micro e macroscópicas
3. Inoculação do vírus por anos até a baixa de imunidade
Via sexual
Contato direto com a pele ou mucosa contaminada
Papilomavírus Humano
Existem mas de 150 tipos diferentes
12 têm alto risco de infecção e são oncogênicos
Casos de câncer
90% ânus
70% colo de útero
60% vagina
50% vulva
16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58 e 59
40 infectam o trato genital
VARICELA
PREVENÇÃO
Vacina da varicela
1 DOSE: tetra viral (15 meses)
2 DOSE: Varicela (4 aos 6 anos)
LABORATORIAL
Sorologia
Elisa
Imunofluorescência do antígeno
CLÍNICO
Sintomático
Tópico
Específico (vírus)
IMUNIDADE
Uma vez infectado, o indivíduo ganha imunidade permanente
ATENÇÃO
O vírus nunca será eliminado do organismo, ele fica atenuado
Caso reativado, vem na forma de Hespes - Zóster
Casos raros podem apresentar mais de uma vez
Complicações (formas graves)
Pneumonia
Hemorragia
Artrite
Lesões infeccionadas
Complicações do feto
Acometimentos maiores em gestantes que foram infectadas entre 1º e 2º trimestre
Baixo peso
Mal formação
Catarata
Lesões maculopapulares (FASES)
Febre moderada
Astenia
Cefaleia
Dor de garganta
Inapetência
FASE 1: mácula
FASE 2: pápula
FASE 3: vesículas
FASE 4: pústula
FASE 5: crosta (cessa a transmissibilidade)
Período de incubação
14 a 16 dias ou 10 a 21 dias
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
2 dias antes do aparecimento dos exantemas e dura até a fase da crosta das lesões
VERTICAL
Gestante infectada aos 5 dias antes do parto o RN deve tomar imunoglobulina
CONTATO INDIRETO
objetos contaminados pelas secreções das lesões
PRECAUÇÕES DE CONTATO
Avental
Luvas
AEROSSÓIS
secreções nasofaringeas
PRECAUÇÕES DE AEROSSÓIS
Higienização das mãos
Máscara N-95 pelos profissionais
Máscara cirúrgica pelos pacientes
Quarto isolado
Varicela zóster
Sinônimo: "catapora"
Alta contagiosidade
Acomete em maior número crianças e jovens < 14 anos
JOVENS E ADULTOS
sintomas graves
CRIANÇAS
sintomas leves
GONORREIA
Antibioticoterapia
Os parceiros também devem ser tratados
DIAGNÓSTICO
Laboratorial
ANAL: Anuscopia
ORAL: Endoscopia
VAGINAL: Citopatológico
LESÂO: Bacterioscopia.
Situações não tratadas podem levar à esterelidade
Disúria
Polaciúria
Eritema
Edema
Dispaurenia
Disquesia
Constipação
Melena
Prurido
Corrimento purulento
Disfagia.
MULHERES
Útero
Tubas uterinas
Ovários
Período de incubação: 10 dias
HOMENS
Orquiepididimite
Prostatite
Estenose uretral
Período de incubação: 2 à 14 dias
Risco de 50% de infecção
Infecta o revestimento uretral, colo do útero, reto, orofaringe e conjuntiva.
Relação sexual
Vertical
Neisseria gonorrheae
Faz parte das uretrites, caracterizadas por inflamação e corrimento
Gram-negativo, não flagelado e não esporulado
Facultativo.
HANSENÍASE
TRATAMENTO
Poliquimioterapia (PQT)
Esquema de 12 meses à 18 meses (PB)
Esquema de 6 meses à 9 meses (PB)
EXAMES
Clínico
Teste dermatoneurológico
Laboratorial: Baciloscopia (esfregaço das lesões)
SINAIS E SINTOMAS
VICHORWIANA (MB)
Apresenta infiltração difusa, com inúmeras lesões tuberosas e nodulares de cor marrom avermelhadas e hipoanestesia extensa;
Forma mais contagiosa.
DIMORFA (MB)
Apresenta lesões extensas, em placas avermelhadas, sem limites precisos, com hipoanestesias;
Forma mais comum de manifestação
TUBERCULÓIDE (PB)
Presença de placa, com bordas elevadas e bem delimitadas, coloração avermelhada ou acastanhada, centro plano e hipocrômico com redução da sensibilidade.
INDETERMINADA (PB)
Presença de uma única mancha, hipocrômica, não é elevada, bordas mal delimitadas, com diminuição da sensibilidade.
CLASSIFICAÇÃO
Multibacilares (MB)
Caráter transmissível
Dimorfa
Vichorwiana
Palcibacilares (PB)
Indeterminada
Tuberculóide
MODO DE TRANSMISSÃO
Direta: via respiratória
orofaringe e nasofaringe (gotículas suspensas pelo ar)
Vulnerável para qualquer sexo ou idade (maior intensidade crianças e idosos)
DEFINIÇÃO
Agente etiológico
Mycobacterium leprae
Alojam os nervos periféricos, ou seja, atinge o Sistema Nervoso Periférico (SNP), especificamente as células de Schwann
Crônica
Infectocontagiosa
Alta infectividade
Baixa patogenicidade
Notificação compulsória e investigação obrigatória (SINAN)