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por taygla lima hace 4 años

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epidemiologia

A epidemiologia das arboviroses e antropozoonoses destaca a importância de entender os ciclos de transmissão que envolvem vetores artrópodes e hospedeiros vertebrados. As arboviroses, como dengue e febre amarela, podem ser transmitidas ao homem tanto por animais quanto por artrópodes, com alguns vírus sendo mantidos na natureza através de ciclos biológicos complexos.

epidemiologia

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Conflict is present everywhere in the world around us. We experience conflict on a daily basis, and it can be minor or major.

Conflict in a story is a struggle between opposing forces. Characters must act to confront those forces and there is where conflict is born. If there is nothing to overcome, there is no story. Conflict in a story creates and drives the plot forward.

Prevenção

Educação em saúde: devem-se desenvolver atividades de educação em saúde na comunidade como um todo, visando à prevenção de zoonoses. É necessário priorizar as localidades mais vulneráveis, atuando em escolas e outros locais em que se possa atingir o público-alvo, de forma intensa e mais abrangente possível, utilizando-se também de meios de comunicação, como rádio, TV, correspondência e internet.
Vigilância - da enfermidade e de vetores Controle de vetores- pesticidas, eliminação de locais de procriação. Proteção pessoal - triagem de casas, redes de dormir, repelentes Vacinação - disponível para algumas como Febre amarela, encefalites Japonesa e Russa (carrapato).

AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA ARBOVIROSES E ANTROPOZOONOSES:

Ciclos de Transmissão
Animal - artrópode – homem: Japanese encefalite, encefalites equinas Leste e Oeste, Febre amarela silvática. O reservatório é um animal. O vírus é mantido na natureza em um ciclo de transmissão Envolvendo o vetor artrópode e um animal. O homem se infecta incidentalmente.
Homem - artrópode – homem: Dengue, Febre amarela urbana. O Reservatório pode ser ou o homem ou o vetor artrópodo. Pode haver transmissão transovariana.
Arbovírus (de “arthropod borne virus”) são vírus que podem ser transmitidos ao homem por vetores artrópodos.
Definição da OMS: “vírus mantidos na natureza através da transmissão biológica entre hospedeiros vertebrados suscetíveis por artrópodos hematófagos, ou por transmissão transovariana e possivelmente venérea em artrópodos. ”

Epidemia: elevação do número de casos de uma doença ou agravo, em um determinado lugar e período de tempo, caracterizando, de forma clara, um excesso em relação à frequência esperada.

Surto: tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creches, quartéis, escolas, etc.).
Pandemia: em uma escala de gravidade, a pandemia é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de epidemia para pandemia quando a OMS.

Endemia: a endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. Uma doença é classificada como endêmica (típica) de uma região quando acontece com muita frequência no local. As doenças endêmicas podem ser sazonais. A febre amarela, por exemplo, é considerada endêmica no Norte do Brasil.

O local onde as pessoas vivem afeta a sua saúde e possibilidade de gozar de uma vida próspera. Abrigo, habitação de qualidade, água limpa e condições sanitárias são direitos humanos e necessidades básicas para uma vida saudável.

Saúde Ambiental no Brasil
No Brasil, os enfoques na abordagem de problemas de saúde relacionados ao meio ambiente seguiram, em linhas gerais, os mesmos enfoques internacionais. Não seria possível, nesse texto, descrever um histórico dessa relação em nosso país. Por isso, a análise se limitará aos anos mais recentes
A Epidemiologia Ambiental aplica dois métodos para compreender as relações entre o meio ambiente e a saúde

vigilância epidemiologica

In this type of conflict, a character is tormented by natural forces such as storms or animals. This is also an external conflict.

zoonoses
As principais formas de transmissão das zoonoses são:

• Doença de Chagas A doença de Chagas é uma infecção provocada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que é adquirida por meio da picada do inseto barbeiro das espécies T. brasiliensis, Panstrongylus megistus, T. pseudomaculata e T. sordida.

• Doença da arranhadura do gato A doença da arranhadura do gato é provocada pela bactéria Bartonella henselae. A sua transmissão se dá através de arranhões ou mordidas de gatos infectados.

• Dengue A dengue é uma doença causada pelo Vírus da dengue e transmitida através da picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus

• Alimentos: ingestão de alimentos contaminados, como leite não pasteurizado, carne ou ovos mal cozidos ou frutas e vegetais crus contaminados com fezes de um animal infectado.

• Vetores: picadas de carrapato, mosquito, percevejo ou pulga.

• Contato indireto: contato com áreas onde os animais vivem, incluindo objetos, meios ou superfícies que possam ter sido contaminados.

• Contato direto: contato com a saliva, sangue, urina, muco, fezes ou outros fluidos corporais de um animal infectado. Mordidas e arranhões entram nesse grupo.

Antropozoonoses
As doenças zoonóticas podem ser causadas por vírus, bactérias, parasitos ou fungos. Frequentemente, os animais que transmitem esses germes são domesticados e têm aparência saudável
Estima-se que cerca de 6 em cada 10 doenças infecciosas que acometem homens e mulheres sejam transmitidas por animais.
são zoonoses que são transmitidas dos seres humanos, como hospedeiros primários, para os animais.
existem cinco grandes bancos de dados nacionais,
SIH/SUS - Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde;
SIA/SUS - Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde;
SINAN – Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação;
SINASC – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos;
SIM – Sistema de Informação sobre Mortalidade
Os dados e informações que alimentam o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica são:
- Eventos vitais: óbitos, nascimentos vivos e mortos, principalmente. Entretanto, a fonte originária destes dados alimentam os bancos de dados para a vigilância epidemiológica, e esta por sua vez destina-se à tomada de decisões
- Dados de morbidade: doenças que ocorrem na comunidade;
- Dados sobre serviços de saúde: hospitais, ambulatórios, unidades de saúde, acesso aos serviços
- Dados ambientais: poluição, abastecimento de água, tratamento de esgoto, coleta e disposição do lixo, aspectos climáticos e ecológicos também podem ser necessários para a compreensão do fenômeno analisado.
- Dados socioeconômicos: renda, ocupação, classe social, tipo de trabalho, condições de moradia e alimentação;
- Dados demográficos: permitem a quantificação de grupos populacionais, por meio de denominadores para o cálculo de taxas, levando-se em conta as variáveis: número de habitantes, nascimento, óbito, idade, sexo, raça, situação do domicílio, escolaridade, ocupação, condições de saneamento, etc.;
Tem como funções, dentre outras:
• coleta e processamento de dados • análise e interpretação dos dados processados • divulgação das informações • investigação epidemiológica de casos e surtos • análise dos resultados obtidos e recomendações • promoção das medidas de controle indicadas
A Vigilância Epidemiológica é definida pela Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990, como um "conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos".