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por Leticia Caetano hace 3 años

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COVID-19

A vigilância epidemiológica desempenha um papel crucial no controle da COVID-19, monitorando casos assintomáticos e sintomáticos e garantindo que indivíduos em risco sejam rastreados e acompanhados.

COVID-19

COVID-19

PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM

1. HIPERTEMIA RELACIONADA A DOENÇA, EVIDENCIADA POR PELE QUENTE AO TOQUE; 2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: HIPERTEMIA, DE SUBSTANCIALMENTE PARA LEVEMENTE COMPROMETIDO; 3. INTERVENÇÃO: AJUSTAR A TEMPERATURA DO AMBIENTE CONFORME AS NECESSIDADES DO PACIENTE; ADMINISTRAR A MEDICAÇÃO ANTIPIRÉTICA, CONFORME APROPRIADO.
1. PADRÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ RELACIONADO A INFECÇÃO RESPIRATÓRIA CARACTERIZADA POR DISPNEIA; 2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: AVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO/PERFUSÃO, DE SUBSTANCIALMENTE COMPROMETIDO PARA LEVEMENTE COMPROMETIDO; 3. INTERVENÇÃO: POSICIONAR O PACIENTE VISANDO AO ALÍVIO DA DISPNEIA; INICIAR E MANTER O OXIGÊNIO SUPLEMENTAR, CONFORME A PRESCRIÇÃO.
1. DOR AGUDA RELACIONADA À AGENTE BIOLÓGICO LESIVO EVIDENCIADO POR AUTORRELATO DE INTENSIDADE USANDO ESCALA PADRONIZADA DE DOR; 2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: RELATA DOR CONTROLADA. DE RARAMENTE DEMONSTRADO(2) PARA CONSISTENTEMENTE DEMONSTRADO(5). 3. INTERVENÇÃO: ASSEGURAR CUIDADOS ANALGÉSICOS PARA O PACIENTE; PROMOVER O REPOUSO/SONO ADEQUADOS PARA FACILITAR O ALÍVIO DA DOR; REDUZIR OU ELIMINAR FATORES QUE PRECIPITEM OU AUMENTEM A EXPERIÊNCIA DA DOR; ORIENTAR SOBRE O USO DE TÉCNICAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA ALÍVIO DA DOR.
1. DIARREIA RELACIONADA À INFECÇÃO EVIDENCIADA POR DOR ABDOMINAL E RUÍDOS INTESTINAIS HIPERATIVOS; 2. RESULTADO: MELHORA DO INDICADOR: FESES PASTOSAS E FORMADAS. DE GERALMENTE, COMPROMETIDO(1) PARA NÃO COMPROMETIDO(5). 3. INTERVENÇÃO: ENSINAR AO PACIENTE O USO ADEQUADO DE MEDICAMENTOS ANTIDÉRMICOS; ENCORAJAR REFEIÇÕES EM PEQEUNAS QUANTIDADES E FREQUENTES, ACRESCENTANDO ALIMENTOS MAIS CONSISTENTES GRADUALMENTE; DISTRIBUIR A INGESTÃO DE LÍQUIDOS DURANTE 24HRS CONFORME APROPRIADO.

PLANOS DE CUIDADO DA ENFERMAGEM PELA TRASMISSÃO PELO SARS-COV-2

CONTROLE
1. Administrar oxigênio suplementar em pacientes com síndrome respiratória aguda grave (queda de saturação, dispneia, febre, tosse ou dor de garganta), dispneia, hipoxemia ou sinais de choque; 2. Restrição hídrica, exceto em casos de choque; 3. Evitar corticoide sistêmico; 4.Antimicrobianos empíricos de acordo com patógenos possíveis; 5. Tratar insuficiência respiratória; 6. Tratar sepse e choque séptico.
PREVENÇÃO
1. Pacientes sob suspeita devem aguardar o atendimento em ambiente isolado, ventilado, com acesso a lavagem de mãos e suprimentos para higienização e descarte de secreções; 2. Elaboração de Protocolos de Emergência para padronizar as medidas; 3. Seguir recomendações padrão das instituições de saúde para desinfecção de equipamentos de uso hospitalar ou utilizar equipamentos descartáveis; 4. O direcionamento do paciente em casos suspeitos deve ser planejado evitando o trânsito desnecessário dentro do ambiente de saúde; 5. Em pacientes suspeitos ou infectados deve-se minimizar as chances de exposição, como evitando o transporte do paciente e trânsito de pessoas próximas; 6. Manter a comunicação entre os níveis de atenção à saúde, pacientes sob suspeita devem ser identificados e direcionados aos centros de referência devem ser recebidos com as devidas precauções de transmissão.
1. Os profissionais devem realizar lavagem de mão antes e depois do contato com o paciente ou com material suspeito, antes de colocar e remover os EPIs (A lavagem de mãos deve durar, no mínimo, 20 segundos, com água e sabão) 2. Devem ser utilizados os equipamentos de proteção de contato, gotículas e aerossóis para a assistência diante de suspeita ou caso confirmado. 3. Todos os profissionais devem ser treinados para a colocação dos EPIs e o descarte apropriado dos equipamentos contaminados; 4. Os profissionais devem estar habilitados para triagem de casos suspeitos e isolamento de pacientes confirmados; 5. Os serviços de saúde devem adotar alertas visuais (cartazes, placas, pôsteres) na entrada dos serviços e em locais estratégicos.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
USO DE MÁSCARAS

Deve ser feito de maneira complementar com outras medidas nos âmbitos individual e comunitário.

Podem ser usadas para a proteção de pessoas saudáveis ou para controle da fonte;

ETIQUETA RESPIRATÓRIA

Evitar aglomerações e manter os ambientes limpos e bem ventilados.

Higienizar com frequência os brinquedos das crianças e aparelho celular; não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas, pratos e copos;

Evitar abraços, beijos e apertos de mãos;

Manter uma distância mínima de cerca de 1 metro de qualquer pessoa tossindo ou espirrando;

Evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

Ela também interrompe a transmissão de outros vírus e bactérias que causam resfriado comum, gripe e pneumonia.

É a medida isolada mais efetiva na redução da disseminação de doenças de transmissão respiratória;

DISTANCIAMENTO SOCIAL

Garantir uma boa ventilação em ambientes internos.

Manutenção de distância física mínima de pelo menos 1 metro de outras pessoas;

Reduzir a interação entre as pessoas;

INVESTIGAÇÃO
Deve ocorrer utilizando as fichas de notificação/investigação do e-SUS Notifica e do Sivep-Gripe.
Inclui levantamento de dados em diversas fontes, além da coleta de informações com o próprio caso e/ou seus familiares;
Deve ser iniciada após a identificação de casos suspeitos;
NOTIFICAÇÃO
QUANDO NOTIFICAR?

Devem ser notificados dentro do prazo de 24 horas a partir da suspeita inicial do caso ou óbito.

QUEM DEVE NOTIFICAR?

Profissionais e instituições de saúde do setor público ou privado, em todo o território nacional, segundo legislação nacional vigente.

O QUE NOTIFICAR?

Casos de SG, de SRAG hospitalizado e óbito por SRAG, independentemente da hospitalização, que atendam à definição de caso. Indivíduos assintomáticos com confirmação laboratorial por biologia molecular ou imunobiológico de infecção recente por Covid-19.

MONITORAMENTO
4. Caso o paciente apresente sinais de agravamento, como dispneia ou dor torácica, deverá ser orientado a procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo.
3. Casos assintomáticos que venham a desenvolver sintomas durante o período de monitoramento, devem ser considerados casos suspeitos, devendo ser notificados no sistema desinformação, e encaminhados para atendimento;
2. Contatos sintomáticos são considerados como casos suspeitos, devendo ser notificados no sistema de informação. Caso sejam confirmados, os seus contatos devem ser rastreados e monitorados;
1. Monitoramento diário quanto ao aparecimento de sinais e sintomas de COVID-19 por até 14 dias, permanecendo em isolamento;

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE

FATORES DE RISCO CONSISTEM NA IDADE AVANÇADA, CONDIÇÕES COMÓRBIDAS, SINTOMAS ATÍPICOS, INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO GERALMENTE É DE 2 A 7 DIAS;
SINTOMAS CONSISTEM EM FEBRE, TOSSE E DIFICULDADE RESPIRATÓRIA;
AINDA ASSIM PODE SER TRANSMITIDO PELO CONTATO COM SUPERFÍCIE/OBJETO CONTAMINADO.
É TRANSMITIDO ATRAVÉS DE GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS, QUANDO A PESSOA INFECTADA TOSSE OU ESPIRRA;
DESENVOLVE EM INDIVÍDUOS QUE TIVERAM CONTATOR COM UMA PESSOA QUE FOI DIAGNOSTICADA COM A DOENÇA;
CAUSADA POR UM CORONAVÍRUS;
DOENÇA RESPIRATÓRIA VIRAL;

SÍNDROME GRIPAL

TRANSMISSÃO OCORRE POR MEIO DE SECREÇÕES DAS VIAS RESPIRATÓRIAS DE PESSOAS CONTAMINADAS AO FALAR, TOSSIR OU ESPIRRAR, OU AO TOCAR SUPERFÍCIES CONTAMINADAS.
CAUSADA POR INFECÇÕES POR VÍRUS COMO O INFLUENZA, PARAINFLUENZA, ADENOVÍRUS OU VÍRUS SOCIAL RESPIRATÓRIO E TAMBÉM POR BACTÉRIAS.
CARACTERIZADA POR UM INDIVÍDUO QUE APRESENTA QUADRO RESPIRATÓRIO AGUDO, EVIDENCIADO POR PELO MENOS DOIS DOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS:
EM IDOSOS: 1. SÍNCOPE; 2. CONFUSÃO MENTAL; 3. SONOLÊNCIA EXCESSIVA; 4. IRRITABILIDADE; 5. INAPETÊNCIA.
EM PACIENTES MENORES QUE 2 ANOS: 1. FEBRE; 2. CORIZA; 3. TOSSE; 4. OBSTRUÇÃO NASAL.
1. FEBRE(MESMO QUE REFERIDA); 2. CALAFRIOS; 3. DOR DE GARGANTA: 4. DOR DE CABEÇA; 5. TOSSE.

PRINCIPAIS SUSCETIBILIDADES E FATORES DE RISCO

GESTAÇÃO DE ALTO RISCO.
NEOPLASIA MALIGNA;
DOENÇAS CROMOSSÔMICAS COM ESTADO DE FRAGILIDADE IMUNOLÓGICA;
DIABETES MELLITUS;
DOENÇAS RENAIS CRÔNICAS EM ESTÁGIO AVANÇADO;
IMUNODEPRESSÃO;
OBESIDADE;
TABAGISMO;
PNEUMOPATIAS GRAVES OU DESCOMPENSADAS;
HIPERTENSÃO;
MIOCARDIOPATIAS;
IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS;

TRATAMENTO

TODOS OS PACIENTES DEVEM SER ALERTADOS PARA A POSSIBILIDADE DE PIORA TARDIA DO QUADRO CLÍNICO E SINAIS DE ALERTA DE COMPLICAÇÕES COM A PIORA DOS SINTOMAS CITADOS ACIMA.
CASOS OS SINTOMAS PROGRIDAM É FUNDAMENTAL PROCURAR AJUDA MÉDICA IMEDIATA PARA CONFIRMAR DIAGNÓSTICO E INICIAR O TRATAMENTO;
MEDIDAS ADOTADAS PARA ALIVIAR OS SINTOMAS, CONFORME CADA CASO:
USO DE UMIDIFICADOR NO QUARTO OU TOMAR BANHO QUENTE PARA AUXILIAR NO ALÍVIO DA DOR DE GARGANTA E TOSSE;
USO DE MEDICAMENTO PARA DOR E FEBRE(ANTITÉRMICOS E ANALGÉSICOS);
INDICADO REPOUSO E CONSUMO DE BASTANTE ÁGUA;

ATENDIMENTO

DEVE-SE LIMITAR A CIRCULAÇÃO DE PESSOAS NAS ÁREAS DESTINADAS AO ATENDIMENTO DE PACIENTES SUSPEITOS E CONFIRMADOS, QUE DEVEM SER ATENDIDOS EM SALA PRIVATIVA OU EM ESPAÇO EXCLUSIVO PARA PACIENTES EM ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO.
DEVE HAVER TRIAGEM EXCLUSIVA PARA OS PACIENTES QUE REFIRAM QUALQUER SINAL OU SINTOMA DE SÍNDROME GRIPAL, FRONECENDO A ESSE, IMEDIATAMENTE, MÁSCARA CIRÚRGICA, QUE DEVE SER UTILIZADA DESDE O MOMENTO DE SUA ENTRADA NO SERVIÇO ATÉ A FINALIZAÇÃO DO SEU ATENDIMENTO.
DEFINIÇÃO DE ÁREA DE ESPERA, DE CONSULTA E DE MEDICAÇÕES EXCLUSIVAS PARA OS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS, SEPARANDO ESSES PACIENTES DOS DEMAIS.

CRITÉRIOS DE CONFIRMAÇÃO DE CASO

INDIVÍDUO COM QUADRO RESPIRATÓRIO AGUDO, CARACTERIZADO POR PELO MENOS 2 DOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS: FEBRE, CALAFRIOS, DOR DE GARGANTA, DOR DE CABEÇA, TOSSE, CORIZA, DISTÚRBIOS OLFATIVOS OU GUSTATIVOS.

DIAGNÓSTICO

REALIZADO PELO MÉDICO ATENDENTE, QUE DEVE AVALIAR A POSSIBILIDADE DA DOENÇA, PRINCIPALMENTE, EM PACIENTES COM A ASSOCIAÇÃO DOS SEGUINTES SINAIS E SINTOMAS: FEBRE, QUE PODE ESTAR PRESENTE NO MOMENTO DO EXAME CLÍNICO OU REFERIDA PELO PACIENTE(SENSAÇÃO FEBRIL) DE OCORRÊNCIA RECENTE.

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

SINAIS E SINTOMAS GRAVES:
CRIANÇAS

TAQUIPNEIA: MAIOR OU IGUAL A 70rpm PARA MENORES DE 1 ANO, MAIOR OU IGUAL A 50 rpm PARA CRIANÇAS MAIORES DE 1 ANO, HIPOXEMIA, DESCONFORTO RESPIRATÓRIO, ALTERAÇÃO DA CONSCIÊNCIA, DESIDRATAÇÃO, DIFICULDADE PARA SE ALIMENTAR, LESÃO MIOCÁRDICA, ELEVAÇÃO DE ENZIMAS HEPÁTICAS, DISFUNÇÃO DA COAGULAÇÃO RABDOMIÓLISE, QUALQUER OUTRA MANIFESTAÇÃO DE LESÃO EM ÓRGÃOS VITAIS.

ADULTOS E GESTANTES:

S´NDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE: SÍNDROME GRIPAL QUE APRESENTA: DISPNEIA/ DESCONFORTO RESPIRATÓRIO OU PRESSÃO PERSISTENTE NO TÓRAX OU SATURAÇÃO DE O2 MENOR QUE 95% EM AR AMBIENTE OU COLORAÇÃO AZULADA DE LÁBIOS OU ROSTO. EM GESTANTES OBSERVAR HIPOTENSÃO.

SINAIS E SINTOMAS MODERADOS: TOSSE PERSISTENTE+FEBRE PERSISTENTE DIÁRIA OU TOSSE PERSISTENTE+PIORA PROGRESSIVA DE OUTRO SINTOMA RELACIONADO À COVID-19(ADINAMIA, PROSTRAÇÃO, HIPOREXIA, DIARREIA) OU PELO MENOS UM DOS SINTOMAS ACIMA+PRESENÇA DE FATOR DE RISCO;
SINAIS E SINTOMAS LEVES: SÍNDROME GRIPAL- TOSSE, DOR DE GARGANTA OU CORIZA SEGUIDO OU NÃO DE ANOSMIA(DISFUNÇÃO OLFATIVA), AGEUSIA(DISFUNÇÃO GUSTATÓRIA), CORIZA, DIARREIA, DOR ABDOMINAL, FEBRE, CALAFRIOS, MIALGIA, FADIGA E CEFALEIA;
ALTERAÇÕES MAIS COMUNS OBSERVADAS EM EXAMES COMPLEMENTARES: INFILTRADOS BILATERAIS EM EXAMES DE IMAGEM DO TÓRAX, AUMENTO DA PROTEÍNA C-reativa E Linfopenia EVIDENCIADA EM HEMOGRAMA;
CRIANÇAS, IDOSOS E PESSOAS IMUNOSSUPRIMIDAS PODEM APRESENTAR AUSÊNCIA DE FEBRE E SINTOMAS ATÍPICOS;
GERALMENTE, O PACIENTE APRESENTA QUADRO DE SÍNDROME GRIPAL(SG), PODENDO EVOLUIR PARA SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE(SRAG);
PODE VARIAR DE CASOS ASSINTOMÁTICOS E MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS LEVES, ATÉ QUADROS DE INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA, CHOQUE E DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS, INCLUINDO LESÃO HEPÁTICA OU CARDÍACA AGUDA;

PERÍODO DE INCUBAÇÃO

É ESTIMADO ENTRE 1 A 14 DIAS, COM MEDIANA DE 5 A 6 DIAS.

TRANSMISSÃO

DISSEMINAÇÃO A PARTIR DE PORTADORES ASSINTOMÁTICOS. PORÉM, SEGUNDO A OMS PACIENTES ASSINTOMÁTICOS TEM MENOS PROBABILIDADE DE TRASMITIR O VÍRUS DO QUE OS QUE DESENVOLVEM OS SINTOMAS.
PRÉ-SINTOMÁTICA POR PESSOAS QUE ESTÃO INFECTADAS E ELIMINANDO VÍRUS, MAS QUE AINDA NÃO DESENVOLVERAM OS SINTOMAS;
ALGUNS PACIENTES PODEM TRANSMITIR A DOENÇA DURANTE O PERÍODO DE INCUBAÇÃO, GERALMENTE 1 A 3 DIAS ANTES DO INÍCIO DOS SINTOMAS;
INDIRETA
ALGUNS TIPOS DE PROCEDIMENTOS MÉDICOS EM VIAS AÉREAS, PELO CONTATO DE GOTÍCULAS PRESENTES NO AR QUE POSSUEM O VÍRUS QUE ENTRAM, POSTERIORMENTE, EM CONTATO COM PESSOAS QUE NÃO ESTÃO UTILIZANDO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO APROPRIADO.
CONTATO COM OBJETOS E SUPERFÍCIES CONTAMINADAS COM O SARS-CoV-2, SEGUIDO DE TOQUE NOS OLHOS, NARIZ E BOCA;
DIRETA
ENTRE PESSOAS POR MEIO DE GOTÍCULAS RESPIRATÓRIAS, QUANDO UMA PESSOA PERMANECE EM CONTATO(MENOS DE 1m DE DISTÂNCIA) COM UMA PESSOA INFECTADA, QUANDO A MESMA TOSSE, ESPIRRA OU MANTÉM CONATO DIRETO COMO, POR EXEMPLO, APERTO DE MÃOS(SEM HIGIENIZAÇÃO), SEGUIDO DE TOQUE NOS OLHOS, NARIZ E BOCA.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

É O SÉTIMO CORONAVÍRUS A INFECTAR SERES HUMANOS.
SARS-CoV-2 É UM BETACORONAVÍRUS QUE PERTENCE AO SUBGÊNERO Sarbecovírus DA FAMÍLIA Coronaviridae;
INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA CAUSADA PELO CORONAVÍRUS SARS-CoV-2;