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von Thais Assunçao Vor 4 Jahren

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DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

1: deficiência, inteligência, aprendizado, comportamento, intervenção, autonomia Input 2: Nos anos 70, surgiram diferentes abordagens teóricas sobre a deficiência intelectual, focando em modelos cognitivos e behavioristas.

DEFICIÊNCIA 
INTELECTUAL

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

Tópico principal

Avaliação e intervenção

Princípios básicos de intervenção
Regras de sua aplicação em sujeitos com deficiência:

Repetição;

Instruções completas;

Análise da tarefa em seu nível de dificuldade e sequência;

Ensino gradual;

Conhecer a competência de cada sujeito;

Desenvolvidas por meio da observação e/ ou pela imitação;

Através da aprendizagem instrumental ou operante, mediante reforços;

Visa comportamento e hábitos para a autonomia próprios das crianças, embora não tão infantis quanto elementares e fundamentais, base de qualquer outra autonomia e independência;
Refere-se a capacidades básicas: aquelas que se exigem não importa em que sociedade, em que cultura ou em que época;
Tem âmbitos variados e necessária em funções de motricidade ou de articulação física da linguagem;
Avaliação de capacidades básicas
Não tem caráter definitivo e está sujeita à revisão pela aprendizagem ser um processo constante;
Enfoque possível da avaliação é justamente a avaliação do comportamento adaptativo;
Todos os testes ou as provas de capacidade intelectual e/ou de aptidões específicas são aptos para avaliar a deficiência mental;
Avaliação médica: avaliação de déficits físicos, orgânicos, neurológicos, sensoriais e motores;

Avaliação educacional: avalia a aquisição por parte do aluno daqueles conhecimentos, competências e capacidades que constituem o conteúdo do currículo;

Avalia o potencial de aprendizagem do sujeito e programa de instrução ou de ensino;
Nenhuma intervenção será acertada sem a oportuna avaliação;

Nenhuma avaliação tem sentido se não estiver relacionada a uma intervenção;

Identifica a deficiência, à sua gravidade, aos traços e ao perfil de um sujeito concreto

Início dos anos 70: enforque funcional e adaptativo

Surgiram enfoques na construção teórica
Modelos cognitivos

O principal déficit parece residir em sua dificuldade, inclusive de generalizar, transferir e aplicar estratégias já aprendidas em situações e problemas diferentes daqueles em que foram adquiridas;

Inteligência=velocidade como de eficiência de processamento, de aprendizagem, de aquisição de conhecimentos;

Sujeitos com deficiência supõe-se que há déficit não apenas nas destrezas e nos saberes prévios, mas também nas estratégias;

Dificuldades relacionada todos os processos cognitivos e os parâmetros de inteligência;

Aprendizado em condições de instrução completa, redundante, ordenada e sistematizada;

Aborda como inteligência como a capacidade de aprender;

Behaviorismo

Foca em técnicas para criar repertórios de aprendizagem mais completo.

Deficiência como não inata e mutável;

Rejeição à psicometria;

Enfoque nas histórias de reforço inadequadas e de discriminação;

Realiza a análise funcional do comportamento e do desenvolvimento atrasado;

Educação

É necessário a educabilidade de toda pessoa, não importa a gravidade de seu atraso, de seu déficit;
As dificuldades de seu ensino deve possuir intervenções para superá-las através dos focos positivos;
Enfatiza demandas que apresentam à escola, aos professores, com relação aos recursos pessoais, didáticos e materiais que a educação requer;
Maneja-se uma concepção diferente, e não segregacionista, da educação especial;
Deve contribuir para incrementar o potencial cognitivo, afetivo e de relação social.

A personalidade dos sujeitos com deficiência mental

Dificuldade para elaborar um plano de ação ou planejamento de vida;
Dificuldade de relacionar os fins e meios;
Dificuldade para desenvolver comportamentos autorreferidos, relativos a si mesmo, “reflexão” física, corporal e mental.
Dependência afetiva e comportamental com relação a outras pessoas;
Capazes de estar e de persistir muito mais tempo;
O traço mais visível é a rigidez comportamental;
Vantagens para certos trabalhos e persistência rege suas relações interpessoais;
Possuem maiores dificuldades de adaptação e, consequentemente, experimenta insegurança e ansiedade diante da novidade na situação ou na tarefa;
O atraso, a imaturidade evolutiva e o déficit mental estão associados a características de padrões de comportamento;

Início do séc. XX

Acompanhou o enfoque médico e não contribuiu para melhorar a condição das pessoas com deficiência;
Testes de Binet: crianças capazes ≠ incapazes;
Termos psicométricos: deficiência mental é o grau de inteligência com desvios típicos abaixo da média (QI<70).

Útil para efeitos de pesquisa e também para a caracterização global do funcionamento mental de uma pessoa. Porém, com pouca utilidade educacional e prática.

A escala era estável e imutável, porém não chegou a se evidenciar como certa ou bem-fundamentada.