Kategorier: Alle - trauma - infecção - secreção

af Larina Hanna Alves Gil 2 år siden

89

Internação e UTI

A Síndrome da Hipoventilação no Obeso é uma condição médica que pode requerer internação e cuidados intensivos, frequentemente associada a dificuldades respiratórias e à necessidade de avaliação detalhada das extremidades, como a coloração da pele e a perfusão capilar.

Internação e UTI

Síndrome da Hipoventilação no Obeso

Internação e UTI

V/Q

troca gasosa os alvéolos

Ventilação Mecânica

não invasiva
suporte ventilatório

colaborativo

com drive

Invasiva
suporte ventilatorio

sem nível de consciência

sem drive

Bronco Espasmo

medicamentoso

broncodilatadores

frequência
bronquiolites
enfisema pulmonar
asma
Tosse Falta de ar Chiado no peito
inchaço nas pequenas vias aéreas
fechamento

Obesidade

doença pulmonar restritiva
Ventilação Pulmonar

Padrão respiratório

baixo volume corrente

aumento da FR

Redução

complacência do sistema respiratório

complacência da parede torácica

volumes respiratórios

Doença Neuromuscular

Atrofia muscular espinhal
Neuropatia periférica
Desordem da junção neuromuscular
Miopatia muscular
Distrofia muscular
Característica
Fraqueza muscular

Aumento do colapso alveolar

diminuição da complacência pulmonar

mobilização inadequada da caixa torácica

Prejudica a geração do gradiente de pressão

reduz a capacidade de contração muscular

Unidade motora é acometida e compromete a função motora
fibras musculares
junção neuromuscular
nervo periférico
raiz nervosa
neuronio motor medular

Síndrome de Guillain-Barré

não tem cura

fisioterápico

Sintomas
formigamento, braços e pernas
fraqueza
Desordem do sistema imunológico
nervos são atacados

células

PEEP

Pressão expiratória final

CPAP

Pressão positiva continua
apneia do sono,

manter as vias aéreas abertas

Síndrome de Ondine

ventilação mecânica
Diagnóstico
exame genético
para de respirar quando dorme
desordem no SNC

autonomia respiratória é desativada

Trauma Raquimedular

lesão medular
Tipos de fratura

lesão por ruptura

lesão compressiva

achataento das vértebras

causa

acidente

esportivos

mergulho em águas rasas

nervo frênico

automobilístico

AVC

Sinais e sintomas
ambos

dor de cabeça acompanhada de vômito fraqueza/dormencia na face, braços e pernas paralisia perda súbita da fala perda da visão

alteração do fluxo de sangue ao cérebro
Hemorrágico

aumento da pressão intracraniana

rompimento do vaso sanguíneo

hemorragia subaracnóide

hemorragia intracerebral

Isquêmico

entupimento

embolia

trombose

Contração Muscular

Estímulo do SN
energia

ATP

actina e miosina

Avaliação das Extremidades

perfusão capilar
precionar o dedo

tempo de retorno

3 segundos

Coloração
ictericicia

amarelo

cianose

azul

baquetamento

Avaliação do Abdome

Palpação
superficial e profunda

tamanho força posição sensibilidade

Percussão
direta ou indireta

timpânico ou maciço

Inspeção
contorno

plana arredondado protuberante escavado

Avaliação do Torax

cirtometria
mobilidade e expansibilidade torácica
Tipos de torax
Normal Escavado Peito de Pomba Tonel Cifotico

Dispneia

Sensação de falta de ar
Esforço

ao realizar atividade física

trepopneia

decúbito lateral

Ortopneia

posição reclinada

usual

utilizado para AVD

paroxistica noturna

interrompe o sono

Atual

paciente sente no momento

Ausculta Pulmonar

Padrão respiratório mantido
Lábios entreabertos
Torax desnudo
sons pulmonares
Ruídos Adventícios

Passagem de ar através de muco ou vias aéreas estreitas

Atrito Pleural

Derrame Pleural

Neoplasia

Inflação Pleural

rugido ou atrito de couro

exsudato

Estertores Grossos

Indicativo

Bronquiectasia

Bronquite Crônica

Ruído grosso e descontínuo

causado pelo choque do fluxo de ar e secreções

audível na inspiração e expiração

abertura súbita das vias aéreas de maior calibre

Som borbulhando

Estertores Finos

comprometimento alveolar

Fibrose Pulmonar

Embolia Pulmonar

Pneumonia

audível na inspiração

abertura súbita das vias aéreas de pequeno calibre

Ruído fino

Estridores

ruído

intenso

perceptível sem estetoscópio

via aérea superior

Sibilos

Crise Asmática

predomínio na expiração

resistência a passagem do ar

dificuldade do ar sair

ruído contínuo

agudo

Ronco

secreção

via aérea de grosso calibre

vias aéreas centrais

acompanha tosse

predominante na Expiração

Ruídos Fisiológicos

Murmúrio Vesicular

nítido e longo na inspiração

vias pulmonares

Ruído traqueal

fase expiratória

normal

traquéia

laringe

Radiografia de Tórax

Posicionamento das cúpulas diafragmaticas
Avaliação
Mediastino

traqueia, bifurcação bronquica e coração

Partes moles

mama, tecido subcutâneo

Qualidade da imagem

Sinais Vitais

Frequência Cardíaca
Normal: 60 -100 bpm Taquicardia: > 100 Bradicardia: < 60
Frequência Respiratória
Normal 12-20 rpm Taquipneia acima de 20 rpm Bradipneia abaixo de 1
Pressão Arterial
Normal: 120/80 Pré hipertenso: 121-39/ 81-89 Hipertensão estágio 1: 140-159/ 90-99 Estágio 2: 160-179/ 10-109 Estágio 3: > que 180/ >110
Temperatura
Temperatura Hipotermia: < 36 Normal: 36,2 a 37,5 Febril: 37 - 38 Febre: 38 - 39 Febre alta: 39 - 40 Hiperpirexia: 40 - 41

Insuficiência Hepática

crise de falta de ar
compensação renal

metabolização

Aumento do trabalho respiratório

Assincronia toracoabdominal
Retração intercostal
Taquipneia

Escarro

aumento de secreção
Expectoração rósea espumosa

congestão pulmonar

Purulento

infecção bacteriana

Mucoso:

asma e bronquite crônica

Seroso

infecções virais

Início agudo (infecções virais) Infecções bacterianas (pneumonia)

Oxigenoterapia

Indicação
SatO2 < 90%
PaO2 < 60mmHg
ObJetivo
elevação ou manutenção da Saturação

> 90%

tratamento
oferece mais de 21% de oxigênio

Doenças Respiratórias Crônicas

Fibrose Cística
Função pulmonar alterada

aumento da capacidade pulmonar total

aumento do volume residual

aprisionamento de ar

obstrução das vias aéreas por secreção

aumento do espaço morto

hipoxemia

Tríade de insuficiência pancreática

Elevação de cloreto no suor

Genética autossômica recessiva
Asma

Persistente grave

Persistente moderada

Persistente leve

Intermitente

Manifestação Clínica

Ausculta

Sibilo

Reversível

Espontaneamente

Limitação do fluxo aéreo
Hiperresponsividade das vias aéreas inferiores (inflamação)
DPOC
Exame

Espirometria

Tratamento

Reabilitação pulmonar

Cessação do Hábito de Fumar

Fármacos

Classificação

Muito grave

Grave

Moderada

Leve

Se desenvolve a partir de um processo inflamatório do sistema respiratório

Gases e particulas nocivas

Tabagismo está associado ao seu desenvolvimento
Não tem cura
Limitação crônica ao fluxo aéreo

Gasometria arterial

HCO3 22 - 26 mEq/L
BE -2a +2
SatO2 90 - 95%
PaO2: 80 - 100 mmHg
PaCO2: 35 - 45 mmHg
Ph: 7,35 -7,45
oxigenio e gas carbonico
Ph: equilibrado acido-básico

Capacidades Pulmonares

Capacidade pulmonar total (CPT)
soma de todos os volumes
Volume residual (VR)
ar que fica no pulmão, não permite colabamento
Volume de reserva Expiratório (VRE)
expiração forçada
Volume de reserva Inspiratória (VRI)
aumento da demanda

corrida

Volume corrente (VC)
respiração normal entrada e saída de ar sem esforço

Tosse

Defesa das vias aéreas
Crônica
Subaguda
Aguda
Produtiva
Seca
Ineficaz
Eficaz

Junção neuromuscular dos músculos Respiratórios

bulbo involubtário
ponte faz todo parte do sistema respiratório
centro respiratório
bulbo, ponte, tronco
mandam informações para os músculos realizarem a contração muscular
a respiração vem do comando neural

Músculos da Respiração

Expiração Forçada
Triângulo do externo
Expiração
Músculos abdominias
Intercostais internos
Acessórios Inspiratórios
Músculos abdominais

Transverso do Abdome

Obliquo Interno

Obliquo Externo

Reto abdominal

Esternocleidomastóideo
Inspiração
Subtópico
Escalenos
Intercostais internos intercaleagenoso
Intercostais externos
Diafragma

Atelectasia

Diagnostico
Radiografia

Desvio do mediastino

Apagamento do contorno diafragmático e cardíaco

Hiperinsuflação do pulmão contralateral

Redução dos espaços intercostais

Hipotransparencia

Diminuição parcial ou total do volume pulmonar

Complacência

Capacidade de distensibilidade pulmonar

Oxigenação

acúmulo de muco
alveolos podem estsr colabados
ofertada em casos de hipoxia
alteração da relação ventilação e perfusão

Ventilação

entrada e saída de ar nos pulmões pela via aérea

Insuficiência respiratória

mista
ambos acontecem juntos
tipo 2
troca gasosa

hipercapnia

tipo 1
hipoxemica

Respiração

inspiração e expiração
1 inspiração + 1 expiração = 1 mov. respiratório

Hipervepnéia/hiperventilção

aumento da profundidade dos mov. resp.

aumento da freq. resp

Ortopnéia

Só respira sentado

acidentado

Taquipnéia

Aceleração dos mov. resp

Bradipnéia

Redução da frequência dos mov. resp

Dispnéia

Dificuldade na execução dos mov.

Apnéia

Ausência dos mov. respiratórios

Eupnéia

frequência média / normal