Ciclo Cardíaco

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Conjunto de eventos cardíacos, que ocorre entre o início de um batimento e o início de um próximo

Consiste no período de relaxamento (diástole) que é quando o coração se enche de sangue, seguido pela contração (sístole).

FENÔMENOS ENVOLVIDOS

Mecânicos

Contração das câmaras cardíacas, com a movimentação das válvulas

Hemodinâmicos

Alterações de volume, pressão e fluxo sanguíneo através do coração

1º FASE

Contração atrial

Inicia-se com a contração dos miócitos atriais

Recebe estímulos de potenciais de ação causados pelo nodo sinoatrial

Células que se despolarizam automaticamente

Diminui de tamanho ao se contrair

⬇️ Tamanho

⬆️ Pressão

2º FASE

Contração Ventricular Isovolumétrica

Fechamento das valvas atrioventriculares

1º som cardíado

Não ocorre esvaziamento

Pressão ventricular sobe

Feixe de His

Fibras de Purkinje

Todas as válvulas estão fechadas

Volume diastólico final

Volume de sangue retido no ventrículo

3º FASE

Período de ejeção

Abertura das valvas semilunares

Ejeção rápida

Ocorre assim que as válvulas são abertas

Ejeção lenta

Conforme o sangue vai fluindo, a velocidade de saída do sangue vai diminuindo

Débito Sistólico

Retenção de um pequeno volume de sangue no ventrículo

Fechamento das valvas semilunares

2º som cardíaco

4º FASE

Relaxamento isovolumétrico

Volume sistólico final

Todas as válvulas estão fechadas

Retorno venoso

preenchimento do átrio pelo sangue

Abertura das válvulas atrioventriculares devido a pressão feita pelo sangue

As ondas P, Q, R, S e T são voltagens elétricas geradas pelo coração.

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A onda P é causada pela disseminação da despolarização
pelos átrios e em seguida pela contração atrial, que ocasiona aumento discreto na curva de pressão.

As ondas QRS surgem como resultado da despolarização
elétrica dos ventrículos em seguida inicia a contração ventricular e a PV aumenta.

A onda T ventricular representa o estágio de repolarização
dos ventrículos quando suas fibras musculares começam relaxar.

VOLUME DIÁSTOLICO FINAL

Débito Sístólico

Volume de sangue lançado na corrente sanguínea a cada batimento

Simpática

Influencia o débito sistólico

Depende da força de contração que o coração faz

Débito Cardíaco

Volume de sangue lançado na circulação sanguínea por intervalo de minuto

Demanda de oxigênio

Se há ⬆️ de consumo de oxigênio, há
⬆️ no volume de sangue lançado na circulação

Débito cardíaco = Frequência cardíaca x Débito sistólico

Número de batimentos cardíacos

Número de vezes que o nodo sinoatrial despolariza

Coordenada pelo sistema nervoso autônomo

Simpática

Aumenta a frequência cardíaca

Parassimpática

Diminui a frequência cardíaca

Mecanismo Intrínseco

Permite que o coração faça o auto ajuste do volume a ser ejetado

Estiramento

⬆️ estiramento = ⬆️ força gerada

Lei de Frank-Starling

A força de contração é diretamente proporcional ao grau de seu estiramento

⬆️ resistência do fluxo de sangue = vasoconstrição

⬇️ Volume de saída de sangue

⬆️ volume sistólico final

Sobrecarga do trabalho ventricular

Hipertensão arterial

5º FASE

Enchimento passivo

Enchimento rápido ou por aspiração

Enchimento lento ou por diástase

Docente: Rachel Moreira Morais Dos Santos

Aluna: Karynne Evelyn Lisboa Neves